Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga mudam sobrenome em cartório para apagar referência aos crimes que cometeram

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facebook X whatsapp Condenada pelo assassinato dos pais em 2002, em um crime que chocou o Brasil, Suzane von Richtofen foi uma das pessoas que tiraram proveito da nova legislação. Foto:


Reprodução/SBT No dia 13 de dezembro de 2023, ela formalizou a união estável com o médico Felipe Zecchini Muniz em cartório de Angatuba, no interior de São Paulo, e mudou sua identidade para


Suzane Louise Magnani Muniz. Foto: Reprodução Daniel Cravinhos de Paula e Silva, um dos executores do assassinato do casal von Richtofen, também eliminou o sobrenome. Ele era namorado de


Suzane à época do crime. Foto: Reprodução Elize Matsunaga é mais um caso de condenada pela justiça por assassinato que ficou conhecida nacionalmente e optou por mudar de registro civil.


Foto: Reprodução Sentenciada por matar e esquartejar o marido Marcos Matsunaga, ela resgatou o sobrenome de solteira em busca de ressocialização para cumprimento de pena em regime aberto.


Foto: Reprodução Elize passou a trabalhar como motorista de aplicativo em Franca, no interior de São Paulo, como informou recentemente o seu biógrafo Ulisses Campbell. Foto: Reprodução de TV


Antes da lei editada em 2022 a partir de uma Medida Provisória, trocar de nome ou sobrenome era tarefa burocrática, onerosa e por vezes malsucedida no Brasil. Foto: Foto: Marcello Casal


Jr./Agência Brasil A pessoa que postulava a mudança de nome tinha que contratar um advogado e recorrer a um tribunal. A decisão judicial podia levar anos e ainda ter um desfecho negativo.


Foto: Succo no Pixabay Apenas em casos excepcionais a decisão judicial costumava ser célere. Entre eles, nomes com erro de grafia, aqueles que pudessem causar constrangimento e em situações


de vítimas ou testemunhas de crimes que precisassem recomeçar a vida. Foto: Divulgação/Defensoria Pública Com a nova legislação, a apresentação do pedido de mudança de prenome ou sobrenome é


feita diretamente em um cartório civil. Foto: Divulgação Para alterar o prenome, a lei exige que o solicitante tenha ao menos 18 anos, apresente CPF, RG e certidões atualizadas e pague uma


taxa, que varia entre R$ 100 a R$ 400 a depender do estado. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil No caso de mudança do sobrenome, é preciso comprovar vínculo afetivo ou de


parentesco com alguém que carregue a identidade pretendida. Foto: Reprodução/Cartório no Brasil A lei autoriza apenas uma mudança de prenome em cartório. Caso a pessoa deseje uma nova


alteração, precisará recorrer à Justiça. Foto: Divulgação/TJMG Em relação ao sobrenome, a lei não impõe um limite, sendo possível mudar diversas vezes ao longo da vida. Foto:


Divulgação/Detran A norma também permite que o nome de um bebê recém-nascido seja modificado no prazo de 15 dias após o primeiro registro. Foto: Wayne Evans/Pexels A lei autoriza que uma


pessoa casada retome o nome de solteira mesmo mantendo o laço matrimonial, caso desista da alteração feita à época do casamento. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil Vale observar que mudanças


de nome n


ão alteram os números de RG e CPF, que seguem os mesmos. Ou seja, não elimina pendências que tenham que ser resolvidas, como no caso de dívidas, por exemplo. Foto: Divulgação/Receita Federal