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Um episódio inusitado e polêmico que ocorreu no AEROPORTO de Xangai, na China, ganhou repercussão internacional após uma PASSAGEIRA SER FORÇADA a remover a maquiagem durante o processo de
embarque. O motivo? O sistema de reconhecimento facial não conseguiu identificá-la por conta do excesso de cosméticos que alteravam suas feições em comparação com a foto do passaporte. De
acordo com o portal norte-americano _The New York Post_, o incidente foi registrado em vídeo e publicado no Instagram, onde rapidamente se tornou viral, acumulando mais de 600 mil
visualizações. Nas imagens, a mulher aparece séria, usando um lenço umedecido para limpar o rosto, enquanto é repreendida por um funcionário do aeroporto. "Limpe tudo até parecer com a
foto do seu passaporte. Por que você fez essa maquiagem? Você está pedindo para ter problemas", diz ele, em tom severo. A situação gerou debates acalorados nas redes sociais. Enquanto
alguns usuários trataram o episódio com humor, outros criticaram duramente tanto a abordagem do funcionário quanto a eficiência do sistema de segurança. Muitos apontaram que o tom de deboche
do agente contribuiu para o constrangimento da passageira. "A tecnologia não é boa o suficiente? Que desculpa esfarrapada", comentou um internauta. Outro destacou a limitação do
sistema utilizado no país: "O reconhecimento facial na China é baseado em fotos, enquanto o do iPhone é um Face ID em 3D de verdade". As regras para fotos de passaporte na China
são rigorosas: o rosto deve estar com expressão neutra e sem alterações visuais. No entanto, no caso em questão, o problema não estava na imagem do documento, mas sim na discrepância entre
ela e a aparência da passageira no momento da checagem devido à maquiagem. SIGA NOSSO CANAL NO WHATSAPP E RECEBA NOTÍCIAS RELEVANTES PARA O SEU DIA Até o momento, não há informações oficiais
sobre o desfecho do caso e o vídeo termina sem mostrar se a mulher conseguiu ou não embarcar. Apesar disso, o episódio gera discussões sobre privacidade e padrões de beleza feminino em
espaços públicos. _*Estagiária sob supervisão da subeditora Celina Aquino_