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Se há uma marca que tem convivido de forma saudável no mercado, essa marca é a MINI. Desde a sua chegada em abril de 2009 no Brasil, mais de 6 mil unidades dos carrinhos, que saem de uma
fábrica em Oxford, na Inglaterra, já foram vendidos. Um dos segredos deste sucesso é a estratégia de diversificar sua gama de modelos, que conta com o Cooper, em versão fechada
e conversível, a perua Clubman, o crossover Countryman, o Coupé e, agora, o Roadster. Sexto modelo da marca a ser lançado no país e limitado apenas a dois passageiros, o Roadster
já está disponível na concessionária MINI Curitiba por R$ 134 mil na versão 1.6 (124 cavalos) e R$ 152 mil na configuração 1.6 turbo (186 cv). Esses valores já estão com reajuste
provocado pelo aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para importados. De acordo com o diretor da MINI Brasil, Martin Fritsches, das cem unidades que compõem o primeiro
lote, 50 estão vendidas. O Roadster tem o mesmo porte do hatch. Mede 3,72 metros contra 3,69 m do original, enquanto o entre-eixos mantém os 2,46 m. A sua altura é de apenas 1,38
m. O porta-malas leva 240 litros, contra 260 l do cupê. O conversível oferece uma completa lista de equipamentos de série, como ar-condicionado digital, direção elétrica progressiva,
freios ABS com EBD, airbag duplo, sistema de som multimídia com dispositivo de interação com o motorista, bancos em couro, entre outros. Além disso, por ser uma versão roadster, o
pequeno esportivo conta com rodas de liga leve aro 17 e aerofólio que é acionado após atingir 80 km/h. Os bancos de couro, associados ao santantonio cromado, dão o tom de esportividade
ao modelo. A sua capota retrátil de tecido tem acionamento manual. Para tanto, basta destravar a alavanca junto ao para-brisa e recolher a capota com o braço, escamoteando até ouvir um
clique que indicará que ela está no lugar. O acionamento elétrico vai chegar ainda no primeiro semestre como opcional. _O jornalista viajou a convite da MINI._