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(Reuters) – A retomada do crescimento econômico na América Latina não será suficiente para reparar as finanças públicas da região sem medidas fiscais estruturais, afirmou a agência de
classificação de risco Fitch Ratings em relatório. A agência explicou que a maior parte das perspectivas negativas atribuídas a quase metade dos ratings soberanos da América Latina é
explicada pelos desafios fiscais impostos aos países da região. A Fitch prevê crescimento real do PIB latino-americano de 4,6% em 2021, acima da taxa de 4,1% esperada no começo do ano. Em
2020, a economia da região tombou 6,7%. “As perspectivas de recuperação são impulsionadas pela retomada da China, mais estímulos dos EUA e preços mais altos das commodities”, disse a
agência.