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A EQUIPE TÉCNICA AINDA ESTÁ FAZENDO AS CONTAS E NÃO HÁ PROPOSTA FECHADA, MAS A REUNIÃO COM OS SERVIDORES JÁ ESTÁ MARCADA PARA A SEXTA-FEIRA O governo estuda elevar a proposta de reajuste dos
servidores para 9% e avalia se há espaço para conceder mais aumentos em benefícios, como o auxílio-creche. A equipe técnica ainda está fazendo as contas e não há proposta fechada, mas a
reunião com os servidores já está marcada para a sexta-feira. * 'DINHEIRO ESQUECIDO': Bancos têm até 12 dias para devolver os valores após a solicitação * GOLPIX: Conheça as
fraudes que usam o Pix como ferramenta e saiba como evitá-las A primeira proposta do governo aos servidores previa um reajuste salarial linear de 7,8% para todos os servidores do Executivo,
que valeria a partir de 1º de março, e um aumento de R$ 200 no vale-alimentação, que subiria de R$ 458 para R$ 658. O sindicatos que representam os servidores rechaçaram a oferta e
ofereceram contra-proposta subindo para 13,5% o reajuste salarial e pediram esforço do governo para equiparação dos benefícios com os demais poderes até 2026. * SAQUE-ANIVERSÁRIO DO FGTS:
Ministro diz que governo apresentará alternativa, mas decisão é do Congresso * MINISTRO DO TRABALHO: 'Se a Uber não gostar do nosso processo de formalização, sinto muito' O governo
tem disponível R$ 11,2 bilhões para a correção salarial dos servidores-- esse é o montante incluído no Orçamento deste ano após a aprovação da “PEC da Transição”. Interlocutores do
Ministério da Gestão, responsável pelas negociações, dizem que os técnicos já verificaram que é possível ampliar o reajuste oferecido pelo governo para 9%, o que ficaria acomodado nessa
margem, mas ainda analisa a possibilidade de reajustes em outros benefícios, especificamente o auxílio-creche, uma demanda dos servidores. O governo Bolsonaro não concedeu nenhum reajuste
aos servidores. As carreiras da base do funcionalismo federal estão com os salários congelados desde 2017. Já as carreiras de Estado tiveram o último reajuste em 2019 – mas que fazia parte
de um acordo escalonado, fechado antes de Bolsonaro assumir o poder.