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CONSUMO LEVE MELHORA A SAÚDE INTESTINAL E SISTEMA IMUNOLÓGICO GRAÇAS ÀS BACTÉRIAS SAUDÁVEIS, DIZ ESTUDO Beber cerveja pode ser bom para a saúde intestinal e para o sistema imunológico,
segundo estudo realizado por cientistas da Universidade Médica de Dalian, na China. Segundo eles, a bebida alcoólica de forma moderada é melhor para alguns aspectos do que se abster
completamente. * ALTA DA COVID: NOVA VARIANTE É DETECTADA EM AO MENOS 3 ESTADOS; SAIBA QUAIS E O QUE FAZER PARA SE PROTEGER * ENTREVISTA: 'QUE EU SIRVA EXEMPLO PARA OS HOMENS DEIXAREM A
VERGONHA DE LADO E PEDIREM AJUDA MÉDICA', DIZ ELIEZER SOBRE GINECOMASTIA Isso ocorre porque a cerveja tem um conjunto de bactérias saudáveis que beneficiam o intestino, como por
exemplo, os polifenóis, as fibras e o etanol que podem dar uma “turbinada” no sistema imunológico do usuário. Todas essas substâncias são mais eficazes do que os probióticos encontrados em
iogurtes e queijos, e que também são benéficos para à saúde. Segundo os pesquisadores, esses microrganismos ajudam a restaurar o equilíbrio natural do intestino quando ele é infectado por
uma doença ou bactéria. “Como uma bebida fermentada há muito estabelecida, a cerveja é rica em muitos aminoácidos essenciais, vitaminas, oligoelementos e substâncias bioativas que estão
envolvidas na regulação de muitas funções fisiológicas humanas. Os polifenóis do malte e do lúpulo da cerveja também são compostos ativos importantes que interagem em ambas as direções com o
microbioma intestinal”, escreveram os autores. Os cientistas afirmam que as “cervejas saudáveis”, como eles chamam esses produtos do futuro, podem até mesmo ajudar a prevenir doenças, como
arteriosclerose e doenças cardíacas, além de melhorar a circulação sanguínea. No entanto eles são claros que os benefícios só atingem pessoas que façam uso da cerveja de modo leve ou
moderado. * MISTURAR BEBIDAS PIORA A RESSACA? OS 6 MITOS E VERDADES SOBRE OS EFEITOS DO ÁLCOOL “Quando o consumo de álcool é controlado dentro de limites seguros, os efeitos combinados do
álcool e de outros componentes do metabolismo na flora intestinal merecem uma análise mais abrangente”, dizem os autores. Porém, há quem discorda do estudo. O professor Naveed Sattar,
professor de saúde cardiovascular e metabólica na Universidade de Glasgow, diz que a revisão “perde o panorama geral”. “É verdade que alguns dos ingredientes contidos na cerveja podem ter
impactos positivos na saúde, mas são facilmente superados pelo próprio álcool”, disse ele ao Telegraph. O consumo excessivo de álcool aumenta o risco de problemas de saúde graves, como
doenças cardíacas, derrame, doenças hepáticas e vários tipos de câncer. Dados da Pesquisa Domiciliar sobre o Padrão de Consumo de Álcool e suas Características Sociodemográficas no Brasil,
realizada pelo Ipec a pedido do CISA – Centro de Informações sobre Saúde e Álcool, revelam que a maioria dos brasileiros (57%) desconhecem ou consideram a moderação acima dos parâmetros
definidos pelas autoridades de saúde. * FAUSTÃO: ENTENDA COMO APRESENTADOR RECEBEU TRANSPLANTE TÃO RÁPIDO Além disso, 75% dos consumidores abusivos acreditam que bebem de forma moderada,
sendo que apenas 13% reconhecem que precisam mudar seus hábitos. Além disso, 11%% admitem que bebem muito, mas não consideram isso como um problema. No total, o levantamento entrevistou
1.983 pessoas de forma presencial e domiciliar, em abril de 2023. Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza que não existe um padrão de consumo de álcool absolutamente
seguro. No entanto, o consumo moderado é aquele que apresenta um baixo risco para a saúde. As principais diretrizes definem o consumo moderado de álcool como duas doses ao dia para homens e
uma dose para mulheres. Cada dose corresponde a uma lata de 350 ml de cerveja, uma taça de 150 ml de vinho ou 45 ml de destilado, como vodca ou gim. Webstories