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ESPECIALISTA APONTA PARA AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DE FAZER MOVIMENTOS BRUSCOS AO 'ESTALAR' O LOCAL A sensação de prazerosa de estalar o pescoço ao fim de um longo dia é, na
verdade, um perigo para a saúde. É o que explica o médico Ever Arias, formado pela Loyola University Chicago Stritch School of Medicine e residente no UCI Medical Center, nos EUA. O SIMPLES
ATO PODE DISTENDER UM MÚSCULO E ATÉ MESMO GERAR UMA FRATURA na região. * FETICHE SEXUAL: Flávia Alessandra diz praticar 'golden shower'; entenda se o hábito pode fazer mal à saúde
* CONSUMO MODERADO: Novo estudo mostra que cerveja pode fazer bem ao intestino e ao sistema imunológico; entenda CASO REAL Para ilustrar o que pode acontecer, o especialista ilustra o
conselho com a história de uma paciente de 20 anos atendida por ele. A jovem foi encaminhada ao hospital após estalar o pescoço por duas vezes seguidas, pois começou a sentir uma dor muito
forte. — Ela entrou na sala de emergência depois de ser atendida e examinada. Descobrimos que ela tinha uma fratura por compressão cervical. Basicamente descobriu-se que ela tinha um
diagnóstico de síndrome de hipermobilidade e por isso tinha muita mobilidade na área. O que aconteceu é que ela acabou flexionando um pouco demais o pescoço e começou a ter fratura por
compressão — explica o médico no vídeo, que já acumulou mais de 4 milhões de visualizações. Além disso, ele acrescenta que outros problemas podem surgir a partir do ato de estalar esta
região do corpo. Como nos casos de pessoas que procuram o seu atendimento após sofrerem um DERRAME manuseando incorretamente os movimentos, o que leva a uma DISSECÇÃO DA ARTÉRIA VERTEBRAL. —
Eu mesmo nunca tento estalar minhas juntas do pescoço. Porque geralmente isso pode levar a um dano colateral. Também pode causar sua própria dissecção ou outros tipos de ferimentos em vasos
sanguíneos na estrutura do pescoço — alerta Arias. Antes da narração com a explicação do médico, uma mulher comenta como pensava que estalar a região com as mãos não seria problema até um
dia ir longe demais. — Eu "quebrei" meu pescoço com as minhas próprias mãos e passei as primeiras duas semanas da universidade utilizando colar cervical — relata nas imagens.
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