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A Data-Fifa de junho já é marcante por representar o início do ciclo do supervitorioso Carlo Ancelotti à frente da Seleção Brasileira. Mas há a possibilidade de ir além disso. Afinal, pode
representar a classificação do Brasil para a Copa do Mundo de 2026. Em quarto lugar nas Eliminatórias da América do Sul, o escrete Canarinho pode encerrar a rodada dupla diante do Equador
nesta quinta-feira (5/6), em Guayaquil, e Paraguai, na terça que vem, em São Paulo, com uma das seis vagas asseguradas ao continente. É + que streaming. É arte, cultura e história. + filmes,
séries e documentários + reportagens interativas + colunistas exclusivos Assine agora Para isso, porém, o Brasil precisa abrir, no mínimo, sete pontos de frente para o sétimo colocado do
torneio qualificatório. Este, por sua vez, se credencia a jogar a repescagem mundial. A situação atual aponta uma diferença de seis pontos para a Venezuela, que aparece nesta posição: 21 a
15. Desse modo, os brasileiros precisam aumentar essa margem para cravarem a vaga no Mundial com duas rodadas de antecedência. SE O BRASIL VENCER AS DUAS… Com 27 pontos, a classificação fica
próxima. Mas só 100% caso os venezuelanos não somem seis pontos em seus dois compromissos contra Bolívia, em casa, e Uruguai, fora. Independentemente dos resultados de outros duelos e
demais rodadas, a participação na repescagem já estaria assegurada. EM CASO DE UMA VITÓRIA E UM EMPATE… A Canarinho precisaria ver a Venezuela somar, no máximo, três dos seis pontos
possíveis. Além disso, a Bolívia (oitava na tabela, com 14 pontos) não poderia fazer 100% de aproveitamento diante de venezuelanos e chilenos. UMA VITÓRIA E UMA DERROTA… O cenário
complicaria um pouco para a Seleção se classificar em junho. Afinal, a vaga somente viria caso a Venezuela não vencesse nenhuma das duas partidas, e a Bolívia não passe de três pontos
somados nos seus dois jogos. UM EMPATE E UMA DERROTA… Nesse caso, a Venezuela não pode vencer nenhum do dois compromissos desta Data-Fifa, e a Bolívia somar, no máximo, três pontos.
Curiosamente, as seleções se enfrentam. Assim, se os bolivianos derrotarem a seleção vinotinto, precisariam ser derrotados pelo Uruguai. Em caso de empate, a Bolívia não poderia vencer os
uruguaios. DOIS EMPATES DO BRASIL A combinação mais difícil para a Seleção Brasileira carimbar o passaporte ainda em junho. Isso porque seria preciso que Venezuela e Bolívia empatassem no
duelo direto. E os venezuelanos também não poderiam pontuar contra a seleção celeste, além dos bolivianos poderem, no máximo, empatar com o Chile.