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Bom dia! As 151 empresas públicas federais custaram ao contribuinte R$ 19,1 bilhões em 2016. Isso significa que cada um de nós brasileiros desembolsou pelo menos R$ 92 no ano para ajudar a
pagar a conta das estatais. Melhor administrado, esse dinheiro poderia evitar o aumento dos impostos sobre combustíveis, por exemplo. Mas há estatais que são úteis mesmo não dando nenhum
tipo de lucro. Qual a solução para elas, então? Fernando Martins ouviu especialistas e busca apontar um caminho. Mas adianto: a solução não é simples. FALANDO EM BILHÕES... R$ 3,6 bilhões
é o valor que políticos estão pleiteando para financiar publicamente as campanhas eleitorais de 2018. O que daria para fazer (de melhor) com esse dinheiro? Muitas coisas. Dobrar o
investimento público em saneamento básico é um exemplo. Mas há outros. Muitos outros. FALANDO EM CAMPANHA ELEITORAL... A crise política fez com que as eleições de 2018 pareçam a panaceia
de nossos males. Tudo o que se faz – ou deixa de se fazer – na política parece atrelado à campanha eleitoral do ano que vem. O presidente Michel Temer, agora, está articulando para adotar
uma espécie de “parlamentarismo de transição” no segundo semestre de 2018. A medida, claro, precisa primeiro passar pelo Congresso. Mas há quem já esteja especulando, em Brasília, quem
seria o primeiro-ministro de Temer. Apostas? No Planalto há um nome que já se destaca dos demais. FALANDO EM REFORMAS... Enquanto a Reforma Previdenciária vai se descaracterizando a cada
dia, outra reforma importante, esta já aprovada, ainda suscita dúvidas em sua execução. Para os trabalhadores domésticos, os efeitos da Reforma Trabalhista ainda são incertos. Isso porque,
apesar de esta ser uma categoria numerosa, não há entidades patronais organizadas em número suficiente para negociação de acordos coletivos. Muito ainda depende de regulação e do governo se
entender internamente. NÃO VAMOS ERRAR O PROBLEMA A América Latina observa com apreensão o enrijecimento do regime ditatorial de Nicolás Maduro na Venezuela. E enquanto partidos e
movimentos de esquerda no Brasil ainda têm o disparate de manifestar apoio ao ditador, alguns intelectuais e políticos do campo têm criticado a repressão e a constituinte de Maduro. O
editorial da Gazeta desta segunda alerta que essa argumentação não passa de uma tentativa de salvar as aparências, isentando o que está por trás do caos e do autoritarismo venezuelano: a
ideologia socialista. > O receituário colocado em prática na Venezuela é o mesmo já > visto na União Soviética, na Polônia, na Tchecoslováquia, no > Camboja, na China, em Cuba, na
Coreia do Norte, com os mesmos > resultados: pobreza generalizada (à exceção dos burocratas do > governo), escassez de artigos básicos, caos econômico, a > transformação do país em
uma grande cadeia a céu aberto. CUIDADOS COM AS EMBALAGENS MENORES Sabe aquele produto que você adora e que apareceu recentemente em nova embalagem? Menor e mais adequada ao quanto você e
sua família consomem? Pois esse produto pode estar encobrindo um fenômeno batizado de “shrinkflation”, ou “reduflação”, em tradução livre. É a tática de se reduzir o tamanho do produto
mantendo o preço original. O maior problema, segundo especialistas, é que a prática pode ser potencialmente inflacionária. COACH: VOCÊ AINDA VAI CONHECER UM De uns anos para cá uma nova
ocupação começou a se tornar comum no meio de gestão de pessoas e carreiras. É a figura do “coach”, um especialista em desenvolvimento profissional. No Brasil, o número de coaches tem
crescido vertiginosamente nos últimos anos. Mas o que exatamente faz um coach? E com tantos no mercado como saber escolher entre os melhores e mais confiáveis? Leia a reportagem de Jessica
Maes e descubra que você pode ser o próximo “coachee” de um coach – e isso pode fazer bem para sua carreira. O NOVO PACOTAÇO PARANAENSE, EXPLICADO Em entrevista exclusiva à Gazeta do Povo,
o secretário da Fazenda do Paraná, Mauro Ricardo Costa, explica em detalhes o novo pacote fiscal do governo do estado enviado semana passada para a Assembleia Legislativa. À jornalista
Rosana Felix, Costa defende o envio do pacotaço em regime de urgência e explica medidas polêmicas, como a compra de horas de folga de policiais e o congelamento de concursos públicos na área
de segurança por três anos. FURACÃO EMBALADO O Atlético não demorou para curar a dor pela desclassificação na Libertadores no meio da semana. Em casa, contra o Bahia, o Furacão goleou e
venceu a quarta seguida no Brasileiro. Com o resultado, o time rubro-negro chegou ao G6 na tabela do campeonato. Posição que deixa o clube mais uma vez na zona de classificação para a
Libertadores. Bonde Fantasma Perto de conquistar o acesso à Série C do Brasileiro, o Operário, de Ponta Grossa, está mexendo com a cabeça da torcida. Para conseguir voltar à Terceirona
depois de uma ausência de 24 anos na divisão, o Fantasma está mobilizando fãs até mesmo em Curitiba. ÁGUIAS CURITIBANAS Curitiba tem a primeira equipe feminina de futebol americano do Sul
do país. Formado por cerca de 40 mulheres com idades entre 20 e 50 anos, o Curitiba Silverhawks disputou no fim de julho sua primeira partida oficial. Fernando Rudnick acompanhou as atletas
no dia do grande jogo e pode constatar: o futebol americano feminino no Brasil é muito mais do que um esporte. SEGUNDA TEM: CORRIDA DE GARÇONS EM SANTA FELICIDADE Se a maioria dos bares e
restaurantes tem na segunda sua folga semanal, esse é o melhor dia da semana para que garçons da cidade disputem sua tradicional corrida. A competição, realizada em comemoração ao Dia do
Garçom, será às 9 horas, em Santa Felicidade. São mais de cem inscritos que tentarão percorrer 350 metros sem derrubar a bandeja com caneco de chope, copo e garrafa de água no menor tempo
possível. O vencedor leva para casa prêmio em dinheiro e, mais do que isso, o absoluto respeito de seus pares. A semana está só começando e que ela seja repleta de boas notícias para todos
nós. Amanhã o Leo Mendes Júnior retorna ao Bom Dia, depois de receber pessoalmente todos os colaboradores da Gazeta em sua nova sede, no Tarumã. Até a próxima!